Não vale um "chavo"...
Mas nunca ofereci uma lembrança destas
a ninguém que não tivesse ficado encantado com estas simplicíssimas garrafas de vidro vulgar.
Normalmente uso garrafas de champanhe ou espumante conforme a bolsa do homenageado.
Como já confessei não percebo absolutamente nada de bebidas alcoólicas mas é o que normalmente se bebe num aniversário, casamento ou baptizado.
Enfim sempre num momento de alegria!
Passado o brinde ninguém se dá ao trabalho de guardar o invólucro deste néctar, como alguns o consideram, que serviu para molhar uns minutos de felicidade.
Ninguém também é de mais!
Se estiver esta idiota, lá sai de garrafas em punho, indiferente aos olhares curiosos dos que não me conhecem bem...
Estas serviram para festejar as 60 primaveras da minha amiga Dulce.
Além da maravilhosa homenagem que as filhotas desta sortudíssima mãe lhe ofereceram de surpresa, ela recebeu tudo a que tinha direito...
No fim e sem ela ter notado saí de garrafas debaixo do braço.
Passados dois dias presenteei-a com as duas que ela abriu na mesa de família e ... como todos os que já receberam esta minha idiotice, adorou.
Outra ocasião que é óptima para recolher a matéria prima destas esculturas, são os casamentos...
Se não as partirem nalguma zanga, servirão para enfeitar além de serem guardiãs duma data festiva.
Claro que para fazer um trabalho destes é necessário ter uma mufla ou um forno de fusing, mas além disso é necessária imaginação.
Há ou não prendas marcantes sem serem as de «griffe» e que não custam os faltosos euros?
Guaredem algumas bjocas da 3a
0 Comments:
Post a Comment
<< Home